Hospital São Vicente de Paulo em Tijuca, Rio de Janeiro
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Comentários sobre Hospital São Vicente de Paulo
- ✪ ✪ ✪ ✪ ✪Primeira dificuldade é marcar uma consulta, colocam uma música pra você escutar até que a ligação caia. Tentei em vários dias diferentes com o mesmo resultado. Outro problema é o atendimento em si, muito lento, todas vezes que eu precisei de uma radiografia levei mais de uma hora para ser atendido.08/04/2017Vinicius Dias
- ✪ ✪ ✪ ✪ ✪Hospital São Vicente de Paulo e 190 A medicina e o cristianismo hoje . Na última quinta-feira, dia 11/05/2017, precisei levar minha avó de 84 anos - que possui cardiopatia grave - para a emergência do Hospital São Vicente de Paulo. (ISO 9002 e CBA). Ela é muito insegura e fica muito ansiosa em relação a hospitais. Negaram que eu a acompanhasse. Ela e eu colaboramos, mas quando formos informados de que ela teria que ir para uma UTI Coronariana e de que não havia vaga na instituição, ela ficou muito angustiada e pediu minha presença. Conversei com o cardiologista dela que conseguiu um leito em outro hospital. Mas, todo o trâmite da transferência iria demorar. O que de fato ocorreu. Aleguei que o Estatuto do Idoso garante que pessoas maiores de 60 anos sejam acompanhadas em ambientes hospitalares. O que diz a LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003: Art. 16. Ao idoso internado ou em observação é assegurado o direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde proporcionar as condições adequadas para a sua permanência em tempo integral, segundo o critério médico. Parágrafo único. Caberá ao profissional de saúde responsável pelo tratamento conceder autorização para o acompanhamento do idoso ou, no caso de impossibilidade, justificá-la por escrito. Após inúmeras tentativas de diálogos, argumentações, e citação da lei, os seguranças e equipe médica forram irredutíveis, muito grosseiros e ríspidos. Solicitei a justificativa for escrito que esclarecesse o motivo da impossibilidade da minha avó ter o seu direito assegurado. A equipe médica negou-se, alegando que "havia coisas mais importantes para fazer" - a emergência estava pouco movimentada. Telefonei para a polícia que imediatamente foi para o hospital. Quando a viatura chegou, vieram vários seguranças e a Irmã Vicentina responsável pelo plantão. Num passe de mágica, tudo mudou. Tudo passou a ser um grande mal-entendido. A polícia garantiu a minha entrada e permanência na emergência até a transferência para o outro hospital. A explicação da Irmã foi a de que no entendimento da Freira Diretora do hospital (que ela fez questão de frisar que é advogada) a emergência é equivalente a UTI, e que, por isso, só é permitido acompanhantes de idosos "problemáticos" e com alzheimer. Afirmei que o hospital deveria estar preparado para lidar com pacientes que requererem cuidados especiais e que mesmo assim, não tinha conhecimento de eles poderem ser acompanhados permanentemente numa UTI. Acrescentei que não era médico nem advogado, mas que se o hospital equiparava a emergência a uma UTI algo estava errado: certamente alguns pacientes estavam onde não deveriam estar e que se a o outra Irmã era advogada, ela deveria conhecer melhor o Estatuto do Idoso e que os ela, os seguranças, e toda a equipe deveriam honrar a missão e o carisma de São Vicente de Paulo que dizem ter e a cruz que ela carregava no peito que estava sendo encoberta pelo gaslighting que minha avó e eu estávamos sofrendo. "Gaslighting ou gas-lighting[1] é uma forma de abuso psicológico no qual informações são distorcidas, seletivamente omitidas para favorecer o abusador ou simplesmente inventadas com a intenção de fazer a vítima duvidar de sua própria memória, percepção e sanidade.[2] Casos de gaslighting podem variar da simples negação por parte do agressor de que incidentes abusivos anteriores já ocorreram, até a realização de eventos bizarros pelo abusador com a intenção de desorientar a vítima." Fonte: Wikipedia.18/02/2017Rodrigo Nocchi
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